Apenas no Rio Grande do Sul, cerca de 10 mil pessoas precisam de bolsas de sangue diariamente, por diferentes motivos. O Banco de Sangue Hospital São Lucas da PUCRS e H.Hemo trabalha todos os dias para garantir bolsas suficientes, mas, nem sempre isso é possível. Por isso, a sociedade civil precisa abraçar essa causa, doando não só uma vez como periodicamente.
Confira abaixo os critérios para se juntar a nós nesta corrente de solidariedade que salva muitas vidas! Lembrando que doar sangue é um procedimento rápido, indolor, que faz um bem enorme à você e principalmente a quem recebe.
O Hospital São Lucas da PUCRS e a H.Hemo, maior grupo de serviços de hemoterapia do país, estão unidos para levar ainda mais qualidade e comodidade aos nossos doadores de sangue.
Onde estamos: 2º Andar do Hospital São Lucas - HSL – Doadores têm atendimento preferencial para identificação na recepção do 2º andar e no Guichê 8 da recepção do térreo.
Horário: Para efetuar a doação de sangue, agende seu horário de segunda a sexta das 7h30 às 16h ou aos sábados das 7h30 às 12h30.
Telefone: (51) 3320 3455.
WhatsApp: (51) 98503-9958.
Saiba quais são as principais condições necessárias para a doação de sangue:
Observe as seguintes instruções - fornecidas a você durante a doação:
Como regra geral, a resposta é não. Entretanto, é necessário analisar caso a caso, especialmente quanto ao motivo pelo qual o remédio está sendo usado. Em geral, não se aceitam antibióticos, anti-hipertensivos, hipoglicemiantes, entre outros. Analgésicos em geral não impedem a doação, assim como pílula anticoncepcional.
Há vários motivos.
É necessário avaliar o eventual risco que o doador possa correr com a doação, pois nem todas as pessoas apresentam condições físicas que permitam doar sangue sem problemas. Os testes realizados no sangue não nos dão uma garantia de 100% quanto à ausência ou presença dos agentes infeciosos pesquisados. O principal motivo é a chamada “janela imunológica” ou seja: depois que o indivíduo é contaminado, há um período variável para que ele desenvolva, no seu sangue, os marcadores que podem ser detectados através dos exames de triagem. Nesse período acontecem, então, os “falso-negativos”. Para podermos evitá-los ao máximo, devemos pré-selecionar pessoas que tenham baixo risco de estarem contaminadas. Nelas, a chance de que eles ocorram é bem menor do que quando não há seleção, ou pior, do que quando o próprio doador sabe que pode estar contaminado e resolve doar para fazer um exame.
Existem doenças raras em nosso meio (por exemplo: malária) para as quais não são feitos testes. Basta seguirmos normas de exclusão de pessoas que as tiveram ou que estiveram sob risco de tê-las.
Como a palavra diz, você doa sangue, não vende. No Brasil, é proibida a remuneração dos doadores e a venda de sangue e seus componentes, justamente para aumentar a segurança das transfusões: uma pessoa que visa tirar vantagens da doação não responderá sinceramente às perguntas que lhe serão feitas durante a triagem clínica pré-doação, com receio de ser impedida de doar.
Não, a doação de sangue não engorda nem emagrece.
Depende de sua própria sensibilidade. A dor é mínima, equivalente à aquela sentida ao se fazer exame de sangue ou injeção na veia.
Não, o material que entra em contato com o doador é estéril e totalmente descartável, não havendo, portanto, possibilidade de contaminação, seja por HIV, seja por hepatite ou outras doenças infecciosas.
Não, não existem evidências científicas quanto a isso. Você pode doar quantas vezes quiser, parando quando desejar, sem que isto afete a sua saúde.
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Eu estou bem feliz aqui. As enfermeiras, os médicos, os profissionais da limpeza, da hotelaria, os nutricionistas cuidam muito bem de mim. Um dia, conversando com a nutricionista Thais Scherer, eu notei o quão importante é o trabalho das pessoas que fazem o meu alimento. Depois disso, eu resolvi conhecer os cozinheiros e fazer uma carta em forma de agradecimento por todo o carinho que eles tiveram comigo.
Fui muito bem acolhido pela equipe de neurocirurgia. Vim para o hospital por que estava com um tumor na hipófise, o que comprometia a minha visão. Já na UTI eu estava com a visão recuperada, com a minha saúde e a minha vida. Então, meu muito obrigado a todos, incluindo a equipe de enfermagem, de técnicos, enfim, a todos que se envolveram comigo. Eles me acolheram de um forma tão grande que eu também me envolvi.
Depois de uma longa internação, pedi à equipe para pegar um ar livre e ver o sol. Com o pessoal da fisioterapia e com os Doutorzinhos ganhei um passeio na rua e foi muito legal, bem revigorante. A gente se divertiu muito.
Eu fui a vários lugares e minha dor continuava sempre. E eu, que não conseguia nem colocar o pé no chão, no dia seguinte à cirurgia já estava caminhando. Agradeço muito pela dedicação em minha cirurgia pulmonar.
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